- II -
Eu quero render ao rincão tão estimado
A grande afeição que cultivo no peito
Estimo demais o torrão que com jeito
Me fez este homem tão reto e formado
Aqui nessa terra o profano e sagrado
Se beijam no campo do que é popular
Fazendo cultura que é bom preservar
No campo, cidade, na casa e museu
Sem arte e cultura o viver é tão breu
Cantando galope na beira do mar.
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